Filhos de Seta Branca lhe dá boas-vindas à nossa comunidade!

Sobre nós

Por ser nossa Doutrina dinâmica e universal, necessitamos entendê-la e conhecer algumas idéias e o significado de muita coisa que nos foi deixada por nossa querida Mãe Koatay 108, a Clarividente Tia Neiva, bem como buscar a palavra de Jesus. Na mensagem de 31.12.80, Pai Seta Branca nos disse que “o processo para se voltar ao Supremo é um ramo do conhecimento diferente, e é preciso aprendê-lo no Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo!

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Adjunto Ovalâ
  • O QUE É O APARÁ

    “Alma livre, evoluída! É o mestre Apará, que rompe o véu da Ciência, dos preconceitos, que transporta o transcendente, perscruta a alma, descreve com  clareza e precisão.Quanto mais simples, mais perfeito o exemplo de amor do extrasensorial;  cientista, se expande com fenômenos inexplicáveis dos surdos e mudos. É, também, a dor para os que desejam prova.

    É mais verdadeiro do que pensamos, pois o mundo é o seu cenário, onde se desenrolam os dramas da vida e da morte.

    Quando desejo explicar, na minha clarividência surge um foco diferente: é fenômeno  especial! Cada Apará é um ator diferente, que exige seu cenário de acordo com seu padrão. Com auxílio da minha clarividência, vai além do impossível, chega ao que não foi descoberto.

    Sua maravilha e distinção são que o Apará não dispõe de sua inteligência, vendo tudo por natureza, indo além, muito além de tudo que, comumente, é possível descobrir, nem sequer pressentido pela inteligência mais perspicaz, mesmo servida por um microscópio.

    Salve Deus, meu filho Apará, fui onde me era possível, onde minha pobre analogia pode chegar, prevendo outras buscas de Evolução!

    Alma humana que não provém de seitas ou de escolas, somente Castro Alves nos recorda, com a figura do majestoso “O Navio Negreiro”, que, entre mil versos, diz:

    (...) Era um sonho dantesco... O tombadilho

    Que das luzernas avermelha o brilho,

    Em sangue a se banhar.

    Tinir de ferros... Estalar de açoite...

    Legiões de homens negros como a noite,

    Horrendos a dançar...

    Um, de raiva, delira, outro enlouquece...

    Outro, que de martírios embrutece,

    Cantando, geme e ri! 

    Foi então que neste quadro dantesco de dor, apareceu a figura de Nossa Senhora da Conceição APARÁ; compadecida, chegava sutil e falava, naquela era sofrida, àqueles que, por Deus, ali estavam, sem carinho, sem esperança e sem amor.

    Apará, Apará!  Era como a chamavam. Ela se manifestava entre eles, dando-lhes força, soprando suas feridas. Apará hoje és, na tradição deste exemplo, deste amor.

    Apará, meu filho, Apará! Não te esqueças de que, outrora, na dor, Nossa Senhora Apará, de poderes infinitos, nunca ensinou a ira, muito menos a vingança ou a riqueza, mas, sim, a humildade, a  tolerância e o amor!

    É tudo, filho querido do meu coração, na tua graça singular. É a história que ficou. Os teus poderes são tudo o que disse, este pouco que pude dizer...” (Tia Neiva, 23.1.79)

     

O QUE É O DOUTRINADOR DO AMANHECER

“O Doutrinador é um poderoso foco de Luz, cujos raios atingem a fronteira intelectual que ilumina todo o ciclo da vida. Ele esclarece e justifica as chamadas Ciências Ocultas, explicando racionalmente suas deduções, os porquês das vidas astral e física. É o canto universal, é a vida de povos com caráter e sua natureza. Estão sempre a receber a mais viva Luz!

Ser um Doutrinador é ser um profundo conhecedor, até ser um cientista. Sim, cientista é ter conhecimento das coisas, dos fatos e dos fenômenos em si mesmo, em sua natureza e em suas origens. Analisa e expõe a origem da evolução humana; a criação das matérias; o significado de átomos e células; a formação dos seres; e a força psíquica, proporcionadamente.

O Doutrinador se utiliza de seus conhecimentos fundamentais, cuja linguagem é sempre clara. É ciência da Luz e do fenômeno simples, dirigindo somente o seu raciocínio, sem esquecer a independência de seu caráter. A sinceridade e suas convicções provam o fato de ser um Doutrinador.

Para nunca se enganar, persuasivo autor; sempre de olhos abertos, sempre no alerta dos fatos, dos fenômenos da vida; sempre o sentido no fenômeno e na vida fora da matéria. O Doutrinador deve sentir-se o “extraordinário”, sublime, palpitante de sua silenciosa manifestação doutrinária nos extrasensoriais e no Homem, até sentir estar penetrando em suas três emissões, sempre exposto à Justiça Universal. Expressivo e atento, é o Doutrinador confiante. Assim é o Doutrinador!”  (Tia Neiva, 24.6.78)

“O sol ainda brilhava no poente e no céu duas aves trançavam em espirais imensas, sempre uma longe da outra.

Pensei: “Deve ser um casal!...

Porém sua realização não consiste tão somente na distância e, sim, na confiança de uma na outra!”

Calma, continuei minha viagem. Agora, guiava o meu carro sentindo imensas saudades e uma insegurança que até então eu nunca tivera. O que me faltava? Asas? Liberdade? Não, tinha tudo! E eu velava as lágrimas inoportunas.

“Não! O pranto vai atrapalhar este enigma que me vai na alma!” gritava eu de quando em vez.

Passou-se algum tempo. Soube, então, que havia razões naquelas saudades. Um mundo se descortinou à minha frente - o mundo onde as razões se encontram. Foi no dia primeiro de maio de 1959.

Por Deus, em uma reunião na UESB, nasceu o DOUTRINADOR!

Hoje, tenho que guiar esta imensa nave que é a Doutrina do Amanhecer.

Continuo vendo aves no céu, a voltear. Seriam as mesmas que vi há vinte e um anos atrás? Mas, que importa? Pelo que me disseram meus olhos de clarividente, vi que a questão não é somente estar juntos mas, como aquelas aves, estar em sintonia.

Junto a mim, na longa estrada em direção à porta estreita, está comigo o Doutrinador, em sintonia!

Vinte e um anos se passaram, legiões de espíritos foram para o Céu... Legiões de espíritos trabalharam comigo na Terra... O enigma do mundo tem agora um farol que brilha: o mundo tem, agora, o Doutrinador!” (Tia Neiva - Biografia do Doutrinador, 1.5.81)

 

  

O Cacique Guerreiro Tupinambá

Eis que ressoam os tambores lá no alto da montanha 
Uma fumaça azulada, tamanha, anunciando guerra
À tribo Tupinambás. 

Todos correm aflitos, ao cacique anunciar
Chegando em frente à sua taba
Viram que ele ali não estava
Cabisbaixos voltavam. 

Quando uma voz bem conhecida
Junto ao chefe inca lhes chamavam
“Vieron hacer los pocaritos
Guerra fria a sus hermanos
Somos todos aqui de Tupan
Y son los que nos mandan a nosotros”
Inca pede clemência. 

Cacique ordena: “los guerreros van todos”
Todos obedeceram, indo seus arcos preparar
Em pouco tempo estavam prontos
Oitocentos homens para lutar
Não precisam conhecer adversários
Guerreiros que sabem amar
O cacique lhes mandou, não precisam perguntar
Seta Branca ordenou, para Tupan abençoar
Se o cacique mandou
Não preciso saber, nem também perguntar
Luta, seguem os grandes caudores tupinambás
Pertencentes das montanhas bolivianas 

Das margens do Iacara
Com seus penachos de alva pluma
Galgando seus puros-sangues, majestosos a brilhar 

À frente, tu, Seta Branca, Cacique Guerreiro Tupinambás
Com teu grande e alvo cocar
Nada temia, pois a Tupâ obedecia
Daquela ordem e disciplina só luz pode emanar 

Eis que avistaram o Plata
Frente à frente ao inimigo
O império selvagem chega
Estaca em perfeitas colunas
Na perfeita ordem e na perfeita riqueza
Os incas que já haviam recuado
Com a chegada dos Tupinambás
Se depararam com o mais perfeito quadro
Porque tu, Seta Branca, estava calmo, seguro na fé
De Tupã, ordem aguardava
E quando os gritos avante recuaram
O imperador selvagem, num gesto de dor
Ergueu sua cabeça e ao céu uma prece recitou
Segurando a alva seta, ditou: 

“Tupã, Tupã, é o momento exato
Eu não temo e não mancharei
A seta branca que tu me deste
Com este marfim, jamais tirarei sangue dos meus irmãos
Dai, Tupã, mostre a eles e dê a compreensão.” 

Foi sublime o grande momento
Os tiranos que pareciam invencíveis, aquietaram-se
Pois a força de Tupã tinha chegado
E se aliado com o império selvagem
Os fogosos cavalos ficaram
Como se quisessem adorar aquele exército
Já se haviam ajoelhado
Tu, Seta Branca, comandante de um exército
Da bandeira rósea do amor
Comandavas com o amor do Cristo
E ganhastes com vigor a tua seta de marfim
Abate os tiranos com amor
Tu, em teu puro-sangue forte
Majestoso, imperador da bandeira rósea do amor
Que Tupã te confiou
Mostrou àquele povo que a fé em Tupã impera
Do sangue, da luta, nada de belo se espera
Vendo o inimigo, seus cavalos não se levantaram
E, compreendendo que era a força de Tupã, abandonaram
E, à frente, Seta Branca também ajoelhou
Até que tu fez parte dali com a tua compreensão
Foram grandes os festejos
Que os incas ofereceram ao teu povo
Muitas vitelas mortas levastes ao teu povo
Porém, as jóias e riquezas, tu renegastes
Calmo e feliz, tu contemplavas
Os belos casais que se amavam
E que tua fé os conservara
Quantos anos se passaram
Daquele festejo que ganhamos 

Voltamos e tu, clemência de Tupã
Volta, também, ao teu poderoso império
E, novamente, estamos à espera
De novos festejos, novas fogueiras
E novas vitelas.



Do Jornal do Jaguar nº03  - Por Tia Neiva 

Mãe Yara é a alma gêmea de Pai Seta Branca, Ninfa Sol responsável pela correta aplicação de mestres e ninfas nos trabalhos e rituais da Doutrina do Amanhecer.

No “Manual Muruaicy”, Carmem Lúcia Zelaya relata: “Mãe Yara é um grandioso espírito de Luz que teve importância fundamental desde as primeiras manifestações mediúnicas de Mamãe, e é a responsável pelo desenvolvimento dos Doutrinadores. Inicialmente, usava uma roupagem de uma encarnação milenar, na qual havia ficado paralítica. Apresentava-se em uma cadeira de rodas, como uma senhora de porte elegante, muito digna, que logo de início cativou Mamãe, inspirando a confiança, de que tanto necessitava, naqueles primeiros anos de compreensão dos fenômenos mediúnicos, que a levariam à descoberta de sua missão. Em seu conflito, Mamãe – que ainda não aceitava a vidência – passou a interessar-se pela linda senhora, a quem carinhosamente chamava de “Senhora do Espaço”. Estabelecido interesse, Mãe Yara passou a narrar uma das suas encarnações, com o nome de Adelina, passando grandes lições, que muito vieram contribuir em seu desenvolvimento mediúnico. Mais tarde, revelou que era alma gêmea do grande Cacique Tupinambá (Pai Seta Branca) e hoje, sem dúvidas, podemos considerá-la a “Madrinha do Doutrinador”.

         Excepcional instrutora espiritual, Mãe Yara dirige uma grande universidade no espaço, onde se aperfeiçoam espíritos de elevado grau de desenvolvimento, preparando-se para ficarem aptos a assumirem missões em diversas colônias e em outros planos reencarnatórios.

Capelina, como Pai Seta Branca, sempre esteve junto ao Simiromba de Deus em suas maravilhosas missões por todo este Universo.

Apenas, como exemplo, fazemos referência à reencarnação de Mãe Yara como Clara, junto ao Pai Seta Branca, quando este reencarnou em Assis, como Francisco, o São Francisco de Assis da Igreja Católica Romana, e deram à Humanidade o exemplo do Amor, da Tolerância e da Humildade, que está documentado em numerosas obras sacras e leigas, hoje facilmente encontradas, e que deveriam servir como referência para os ensinamentos da Doutrina do Amanhecer.

Nascida em Assis, na Itália, em 1194, Mãe Yara como Clara, viveu episódio histórico que reúne uma dupla missão: mostrar a superação do amor físico pelo amor incondicional e a aplicação da humildade e da tolerância na sua mais pura manifestação.

“Calma, Neiva! Não se esqueça de que, na vida, quando você está esperando o Céu, a Terra está esperando por você. Sim, filha, antes de você subir ao Céu, terá que baixar na Terra. Não queira que as pessoas pensem como você. Seja imparcial no seu raciocínio e nada aceite sem entender. Não se esqueça de que ninguém possui a verdade total!” (Mãe Yara)

02 Faixa 2~2.mp3

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